segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Juventude e sexualidade. E agora?

Desde a infância temos a curiosidade em buscar o reconhecimento das diferenças entre os sexos e somos ensinados a agir de acordo com os comportamentos que se adéqüem ao gênero masculino ou feminino, além da pergunta célebre sobre “de onde vem os bebês”. Aos 10 anos, aproximadamente, aprendemos na escola o que são e para que servem os órgãos genitais (para muitos tratar desse assunto causa vergonha do próprio corpo, pois está entrando na puberdade). Mas é na adolescência que o assunto fica mais sério...Afinal, qual é a idade ideal para comentar sobre sexualidade? E quem deverá assumir o papel de instrutor?

Antes de mais nada é de suma importância considerar que, os jovens não deve-se ser privado de informações acerca de espaços para compreender o que é sexualidade. Também é do interesse de todos que esse assunto seja tratado de forma delicada e responsável, já que faz parte do desenvolvimento da natureza humana. A cautela ao discutir esse assunto remete na idade do indivíduo que começa a ter dúvidas e curiosidades sobre o tema em questão e, também, na abordagem da prevenção durante o ato sexual (suas causas e conseqüências; possíveis doenças sem os devidos cuidados e uma gravidez indesejável).

Sendo assim, acreditamos que a educação inicial sobre sexualidade deve partir de casa. Os pais necessitam estar presentes e atentos a essa etapa da vida de seus filhos, pois é na puberdade que a “curiosidade corpórea” aumenta, os jovens buscam testar suas novas capacidades e reações frente a sensações até então desconhecidas. A escola e outros meios sociais-comunicativos servem apenas como apoio aos pais, são uma espécie de auxílio para as dificuldades nas conversas francas e abertas dos mesmos com seus filhos.

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