
Hoje, a formação de pessoas não é mais tarefa atribuída principalmente à família. A escola e a Igreja, que já desempenharam esse papel anteriormente, também parecem estar perdendo sua importância como espaços de construção de valores. Novas formas de convivência social funcionam como locais de troca de informações e de modelos de comportamento, como o ambientes, prevalecem éticas de grupo que geralmente se sobrepõem à ética individual, refletindo-se nas opções por atitudes certas ou erradas, que variam conforme o contexto.
Comportamentos pautados por ambição e carreirismo profissional parecem ser adequados à fase atual do sistema capitalista existente não só no Brasil, mas também na maior parte das sociedades contemporâneas. A modernização da sociedade brasileira trouxe, portanto, como subproduto das mudanças ocorridas, a diversificação dos valores éticos, morais e comportamentais, caracterizando-se pela nova conceituação do que é virtude e do que é vício.
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